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2025: como se preparar para a reta final do ano e aproveitar o melhor do câmbio

Um ano de resiliência e transição, o ano de 2025 vem sendo marcado por resiliência econômica, ajuste de expectativas e reconfiguração do fluxo cambial global. O Brasil avançou com um PIB projetado em 2,16%, inflação controlada em 4,55% e juros ainda elevados em 15%, números que garantiram certa estabilidade, mas mantiveram o câmbio sob tensão.


  • O Boletim Focus de 03/11/2025 reforça esse equilíbrio:

  • Dólar em torno de R$ 5,40, com leve projeção de alta para R$ 5,50 em 2026;

  • Selic deve cair para 12,25% no próximo ano;

  • PIB sustentado e inflação sob controle, indicando estabilidade com cautela.


Lá fora, o movimento é inverso. O Federal Reserve já iniciou o ciclo de redução de juros, reacendendo o apetite global por crédito, investimentos e captação. O ambiente, portanto, é de ajuste de rota, e o segundo semestre ainda reserva boas oportunidades para quem souber agir com estratégia.


hedge cambial

Aproveite as oportunidades do cenário atual


Com o câmbio em estabilidade e volatilidade intradiária elevada, o momento favorece quem sabe enxergar as janelas de oportunidade. Mesmo com o dólar comportado em torno de R$ 5,40, variações de 3% a 5% ao longo do dia têm se tornado comuns, o suficiente para impactar margens em importações e exportações.


A recomendação da Royal Partner Câmbio é clara:

  • Aproveite os momentos de estabilidade para travar taxas longas;

  • Utilize câmbio futuro com prazos flexíveis (D+5, D+10, D+15 ou até maiores), com ou sem margem de depósito;

  • Não perca o timing: a diferença entre o lucro e o prejuízo pode estar em uma janela de 30 minutos.

Essas travas longas são hoje o instrumento mais inteligente de proteção cambial, especialmente em um cenário de queda de juros e leve enfraquecimento global do dólar.


Moedas alternativas: quando o yuan vira vantagem competitiva


  • O comércio exterior está passando por uma diversificação silenciosa, e o yuan (CNY) desponta como uma das moedas mais relevantes nesse movimento.

  • Cada vez mais fornecedores asiáticos têm aceitado negociar diretamente em yuan, oferecendo descontos significativos em relação a contratos indexados em dólar.

  • Para o importador brasileiro, isso representa redução real de custo cambial e maior previsibilidade de pagamento.

  • Para o exportador, amplia-se o leque de compradores internacionais e reduz-se a exposição cambial.


Em um mercado global cada vez mais multipolar, olhar além do dólar é estratégia inteligente. Negociar em outras moedas é jogar com mais peças no tabuleiro global e transformar eficiência cambial em vantagem competitiva.


Stablecoins como hedge operacional: a realidade já chegou


O que há poucos anos parecia futurista hoje é rotina. Empresas estruturadas já utilizam stablecoins (USDT, USDC e outras) como ferramenta real de hedge.


Esses ativos digitais:

  • Espelham o valor do dólar com liquidez instantânea;

  • Reduzem custos e eliminam intermediações bancárias;

  • Permitem manter caixa em dólar com liquidez imediata;

  • Facilitam pagamentos e recebimentos internacionais rastreáveis;

  • Travem valor em moeda forte, sem depender de janelas bancárias.


O hedge via stablecoin não é o futuro é o presente. E quem já opera com essa estrutura, especialmente com suporte especializado, ganha tempo, previsibilidade e competitividade.


Juros em queda no exterior: a hora de captar e investir


  • Com os Estados Unidos e a Europa cortando juros, o custo global do dinheiro começa a cair. Isso abre duas grandes oportunidades para empresas e investidores brasileiros:

  • Captação de recursos externos a taxas mais baixas, voltadas à expansão, modernização e investimento produtivo;

  • Operações de carry trade, aproveitando o diferencial ainda alto entre a Selic e as taxas internacionais.


O capital volta a fluir, e o Brasil retorna ao radar dos investidores globais. É hora de se estruturar para captar enquanto o cenário ainda é favorável.


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A importância de agir e não apenas observar


Na Royal Partner Câmbio, especialistas monitoram o mercado diariamente, realizando calls internos para identificar oportunidades reais de câmbio, hedge e eficiência financeira.


Essas leituras alimentam os relatórios e as estratégias divulgadas no Blog da Royal Partner Câmbio, que há anos antecipa tendências e movimentos que moldam o mercado.


O câmbio deixou de ser um jogo de sorte. Planejamento é vantagem competitiva, e inércia é o maior risco.


Ainda dá tempo de agir


  • O ano ainda não terminou, e isso é uma excelente notícia. Ainda há tempo para planejar, proteger margens, negociar melhor e investir com visão global.

  • O câmbio oferece janelas curtas, mas valiosas, e quem se move agora entra em 2026 com força, previsibilidade e estrutura.

  • A Royal Partner Câmbio auxilia empresas e pessoas físicas de alta renda a:

  • Estruturar travas longas e hedge via stablecoin;

  • Operar com moedas alternativas e reduzir custos cambiais;

  • Planejar captações e investimentos internacionais com segurança e compliance.


Ainda dá tempo de se preparar, desde que haja ação e estratégia.

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