No momento de enviar ou receber recursos do exterior, uma dúvida comum surge entre investidores e clientes de alta renda: afinal, devo enquadrar minha operação como disponibilidade ou como investimento? Cada natureza possui implicações próprias: tanto operacionais quanto tributárias. Compreender essas diferenças é fundamental para evitar custos desnecessários e manter conformidade regulatória.

Com a Selic em 15% ao ano, o crédito está caro e seletivo. Mas isso não significa que empresas organizadas ficarão sem acesso, pelo contrário: quem mostra governança, disciplina financeira e boa reputação sempre encontra crédito.

O ouro sempre foi símbolo de reserva de valor. Em um cenário de volatilidade global, ele voltou ao centro das atenções. Só em 2025, o metal acumula alta superior a 25% em dólares, segundo dados do World Gold Council. Esse movimento reflete a busca crescente por alternativas de proteção patrimonial. É nesse contexto que a Royal Partner Câmbio passa a distribuir Ouro Ativo Financeiro em parceria com a Ourominas. A união traz sinergia natural: o ouro funciona como hedge na ge

Vivemos em uma era em que os golpes financeiros se tornaram tão comuns quanto sofisticados. Eles podem vir disfarçados de uma proposta de investimento “imperdível”, de um falso contato do seu banco ou até de um e-mail convincente com uma oferta inacreditável. O objetivo é sempre o mesmo: fazer você agir rápido, sem tempo para refletir.

O câmbio segue no centro das atenções do mercado internacional. A recente decisão dos Estados Unidos de aplicar um tarifaço sobre produtos brasileiros, com aumento de tarifas de importação em até 50%, trouxe reflexos imediatos para o comércio exterior e para a cotação das moedas. Neste artigo, explicamos como o tarifaço EUA-Brasil impacta a economia nacional, qual foi a resposta do governo brasileiro e, principalmente, o que isso significa para empresas e investidores que

A recente decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de manter a alta do IOF para 3,5% em operações de câmbio envolvendo cartões, remessas e compra de moeda em espécie provocou impacto imediato e significativo em diversos segmentos que dependem de transações internacionais.

A Chilli Beans anunciou que passará a pagar parte de seus fornecedores chineses diretamente em renminbi (yuan), ampliando o uso de moedas fora do circuito tradicional dólar-euro. O movimento reflete uma tendência cada vez mais visível no comércio global: a diversificação das divisas utilizadas em negociações internacionais. Para o importador, isso significa abrir novas janelas de oportunidade.

Ao longo da história, o ouro consolidou sua reputação como um dos ativos mais confiáveis do sistema financeiro global. Em tempos de incerteza, inflação ou turbulência geopolítica, investidores recorrem ao metal como reserva de valor e blindagem patrimonial. Mas o investimento em ouro vai além da tradição: hoje, ele se apresenta em formatos inovadores, com custódia segura e negociações ágeis, oferecendo oportunidades reais de diversificação e proteção de portfólio.

Nem todo pagamento precisa passar pelo dólar. Na nova economia global, eficiência significa explorar rotas alternativas que reduzem custos, aceleram transações e aumentam a competitividade. Uma dessas rotas, antes restrita a grandes players asiáticos, agora está ao alcance das empresas brasileiras: o CIPS (Cross-Border Interbank Payment System).

O mercado de câmbio é altamente competitivo e exige soluções seguras e eficientes. Nesse cenário, a Royal Partner Câmbio alcançou um marco histórico: mais de R$ 1,04 bilhão movimentado em apenas sete meses de 2025.