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O impacto do tarifaço dos EUA no Brasil e o que isso significa para o câmbio

O câmbio segue no centro das atenções do mercado internacional. A recente decisão dos Estados Unidos de aplicar um tarifaço sobre produtos brasileiros, com aumento de tarifas de importação em até 50%, trouxe reflexos imediatos para o comércio exterior e para a cotação das moedas.


Neste artigo, explicamos como o tarifaço EUA-Brasil impacta a economia nacional, qual foi a resposta do governo brasileiro e, principalmente, o que isso significa para empresas e investidores que lidam com operações de câmbio comercial.


Tarifaço de Trump

Tarifaço dos EUA: o que está em jogo?


O aumento das tarifas de importação norte-americanas pressiona diretamente os exportadores brasileiros, que agora enfrentam maior custo de acesso ao mercado dos EUA.


Para conter os impactos, o governo anunciou o Plano Brasil Soberano, com previsão de até R$ 30 bilhões em crédito subsidiado, priorizando PMEs e setores mais afetados. A medida busca preservar empregos e competitividade, mas não elimina a volatilidade sobre o dólar comercial e outras moedas.


Como ficou o câmbio na semana


  • Dólar x Real: iniciou em torno de R$ 5,43 e encerrou próximo de R$ 5,41, representando uma valorização de 2,3% do real frente ao dólar.

  • Euro x Real: caiu levemente, fechando perto de R$ 6,30.

  • Libra x Real: avançou, ultrapassando R$ 7,31.


Essas oscilações mostram como fatores externos (tarifas, juros, inflação global) e internos (atividade econômica, política monetária) afetam diretamente o câmbio.


Cenário internacional


  • Estados Unidos: economia aquecida e juros elevados sustentam a força do dólar.

  • Zona do Euro: crescimento fraco e indústria em retração reforçam expectativa de novos cortes de juros pelo BCE.

  • Reino Unido: sinais de desaquecimento, com o Banco da Inglaterra mantendo postura cautelosa.


Para quem atua com importação, exportação ou investimentos internacionais, acompanhar esses movimentos é essencial para ajustar estratégias e gerir riscos.


O que isso significa para empresas e investidores?


  • Exportadores: tendem a perder competitividade no mercado norte-americano em função do tarifaço.

  • Importadores: precisam se preparar para a volatilidade de moedas como dólar e euro.

  • Investidores: devem acompanhar atentamente os desdobramentos da política monetária global para ajustar alocação e hedge.


Como a Royal Partner Câmbio pode ajudar


Em momentos de incerteza, contar com estratégias de câmbio personalizadas faz toda a diferença. A Royal Partner Câmbio oferece:


  • Cotações competitivas no câmbio comercial.

  • Consultoria estratégica para importadores e exportadores.

  • Soluções sob medida para proteger margens e reduzir riscos em operações internacionais.


O câmbio pode ser um desafio, mas também uma oportunidade. Com a Royal Partner Câmbio, sua empresa está sempre preparada para ambos os cenários.

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