Câmbio Futuro: uma solução simples para blindar seu negócio da volatilidade
- Royal Partner

- 24 de set.
- 2 min de leitura
No mercado brasileiro, muitas empresas ainda deixam suas receitas e custos expostos à variação cambial. Em momentos de instabilidade, isso significa perder margens importantes, principalmente para pequenas e médias empresas que não contam com um hedge estruturado.
Mas existe uma solução simples: o câmbio futuro travado.

O que é o câmbio futuro?
O câmbio futuro é um contrato fechado diretamente com o banco de câmbio que permite fixar hoje a taxa de câmbio de uma operação que será liquidada em uma data futura, podendo chegar a até 180 dias (ou mais).
Diferente do câmbio pronto (liquidação em até 2 dias), aqui a taxa é acordada no presente e a liquidação acontece em prazo posterior. Esse mecanismo garante previsibilidade no fluxo de caixa e protege a empresa da volatilidade da moeda estrangeira.
O câmbio futuro pode ser utilizado para saídas de recursos (como importações, pagamento de serviços, envio de dividendos) ou para entradas (como exportações ou recebimento de capital do exterior). Também é aplicável a operações financeiras, como aporte de capital em empresa estrangeira.
Como funciona na prática?
Definição do valor: a empresa informa o montante em moeda estrangeira que precisará pagar ou receber em determinada data.
Depósito de margem de garantia: geralmente entre 10% e 20% do valor da operação, para assegurar o compromisso.
Travamento da taxa: o banco fixa a taxa de câmbio no ato da contratação.
Liquidação na data combinada: no vencimento, o cliente paga a margem faltante.
- Se depositou 10% no início, paga os 90% restantes no final.
- Se depositou 20%, paga os 80% restantes no vencimento.
Importante: a documentação é a mesma exigida em um câmbio pronto, invoices, faturas comerciais, conhecimentos de embarque (BLs) ou documentos equivalentes, conforme o tipo da operação.
Exemplo: uma importadora sabe que precisará pagar US$ 100 mil em 180 dias.
Se fechar o câmbio futuro hoje a R$ 5,30/USD, esse será o custo final.
Mesmo que o dólar suba para R$ 5,40, a empresa não será impactada.
Por outro lado, se o dólar cair para R$ 5,20, ela ainda honrará o contrato travado.
Por que muitas empresas não utilizam?
Apesar de ser um mecanismo simples e acessível, muitas pequenas e médias empresas no Brasil não fazem hedge cambial. Isso as deixa expostas a oscilações que podem corroer margens e comprometer contratos.
A boa notícia é que já é possível fazer câmbio futuro sem burocracia. Em operações que a Royal Partner Câmbio intermedia, não há necessidade de análise de crédito, apenas a comprovação da capacidade financeira e o depósito da margem de garantia.

Uma solução acessível
Com uma conversa consultiva, é possível entender a necessidade do cliente e estruturar um câmbio futuro de forma simples, prática e eficiente. Esse é o caminho para transformar a volatilidade cambial em previsibilidade de custos, um diferencial competitivo no mercado.
Pessoas físicas também podem travar câmbio futuro
O câmbio futuro não é exclusivo das empresas. Pessoas físicas também podem acessar esse produto para proteger seus investimentos, planejar aportes no exterior ou organizar remessas internacionais com previsibilidade.
Na Royal Partner Câmbio, ajudamos tanto empresas quanto pessoas físicas de alta renda a protegerem suas margens e patrimônios com soluções claras, seguras e sob medida.
As portas da nossa casa estão abertas para encontrar a melhor estratégia para você.






























O câmbio futuro reflete as expectativas do mercado sobre a cotação do dólar nos próximos meses. Mais do que prever o preço exato, ele traduz projeções sobre juros, fluxo de capital e risco Brasil. Um bom termômetro para quem acompanha economia e investimentos.